"Existe, portanto, uma tendência consistente em atribuir ao sono e aos
sonhos o papel de experiência singular do mundo ou de entendê-los como
momentos nos quais se trava contato com outras verdades que não as senso-
riais corriqueiras. Verdades esclarecedoras da razão do mundo visível e mais
essenciais que aquelas apreendidas na objetividade. Assim, parece que o so-
nho pode ser entendido usualmente como uma forma específica de entendi-
mento do mundo, servindo, entre outras coisas, e principalmente, em certas
tradições, como portador de verdades teológicas".
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