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Jackson de Figueiredo e o problema da ordem moral

A condição da sociedade brasileira, para Jackson, era fruto, como entendiam os modernistas, em grande parte, da “tendência sensualista” do país. Mas isso, para ele, não era positivo, nem desejável, porque implicava em um relaxamento moral e ético de dimensões históricas -e trágicas. Parecia-lhe um absurdo a total inversão de valores na sociedade brasileira. Em 1923, quando morreu Rui Barbosa, Jackson surpreendeu-se com a ausência de intelectuais no seu enterro, e observou que João do Rio, cronista mundano carioca e boêmio, um sensualista, morto em 1921, “teve enterro cem vezes mais sentido e concorrido. É melhor não pensar muito no Brasil, mesmo quando a gente a ele se dedica”





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